O Direito Soberano de Matar. UCG EBOOKS, #20

Par : Noura Erakat
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  • FormatePub
  • ISBN978-989-53355-3-4
  • EAN9789895335534
  • Date de parution25/11/2023
  • Protection num.pas de protection
  • Infos supplémentairesepub
  • ÉditeurKKYM + P.OR.K

Résumé

Na Faixa de Gaza, os militares de Israel usaram força letal contra os manifestantes civis envolvidos na Grande Marcha do Retorno de 2018. No seu acórdão de maio de 2018, o Supremo Tribunal israelense considerou este uso da força como um acto legítimo de autodefesa. O presente artigo questiona a resposta securitária de Israel a estes protestos, numa tentativa de desmontar o discurso belicista e de apelar a uma abordagem ontológica distinta.
O artigo argumenta que o projeto israelense colonial de ocupação (settler colonial) em curso racializou os corpos palestinos como uma ameaça à segurança e historiciza a política israelense de atirar a matar como um mero modo contemporâneo de se desfazer dos corpos nativos. Tal projeto inclui um novo enquadramento do conflito armado que comprime o âmbito da categoria de civil e alarga o alcance dos alvos legítimos, permitindo a morte de um maior número de palestinos de acordo com os termos da lei.
O artigo designa este instrumento legal « civilidade comprimida ».
Na Faixa de Gaza, os militares de Israel usaram força letal contra os manifestantes civis envolvidos na Grande Marcha do Retorno de 2018. No seu acórdão de maio de 2018, o Supremo Tribunal israelense considerou este uso da força como um acto legítimo de autodefesa. O presente artigo questiona a resposta securitária de Israel a estes protestos, numa tentativa de desmontar o discurso belicista e de apelar a uma abordagem ontológica distinta.
O artigo argumenta que o projeto israelense colonial de ocupação (settler colonial) em curso racializou os corpos palestinos como uma ameaça à segurança e historiciza a política israelense de atirar a matar como um mero modo contemporâneo de se desfazer dos corpos nativos. Tal projeto inclui um novo enquadramento do conflito armado que comprime o âmbito da categoria de civil e alarga o alcance dos alvos legítimos, permitindo a morte de um maior número de palestinos de acordo com os termos da lei.
O artigo designa este instrumento legal « civilidade comprimida ».