No que Acredito, como Historiador do Genocídio. UCG EBOOKS, #33

Par : Omer Bartov
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  • FormatePub
  • ISBN978-989-9190-04-7
  • EAN9789899190047
  • Date de parution06/12/2023
  • Protection num.pas de protection
  • Infos supplémentairesepub
  • ÉditeurKKYM + P.OR.K

Résumé

Neste breve ensaio, Omer Bartov destaca, com clareza, as concepções jurídicas que, no quadro internacional, permitem distinguir entre crimes de guerra, limpeza étnica, crimes contra a humanidade e genocídio. Ao considerar os acontecimentos recentes em Gaza, logo após o condenável ataque do Hamas, que desencadeou a reacção militar das Forças Armadas de Israel e uma escalada de violência contra os palestinos na Cisjordânia, o historiador analisa algumas das declarações públicas e extremistas de responsáveis governamentais e do exército.
Nestas declarações ele vê não apenas uma campanha meramente retórica, mas sim uma operação prática que tem por objetivo dar continuidade ao processo de limpeza étnica, a qual poderá degenerar em genocídio. Ao pretender ignorar a ocupação e a opressão de milhões de pessoas ao longo de décadas e incapaz de estabelecer um real compromisso político com os palestinos, o Estado de Israel visa em primeiro lugar a sua desumanização, cujos sequência de passos - destruição, deslocamentos em massa, despovoamento e morte de inocentes em grande escala - pode preocupantemente conduzir a um genocídio.
O autor alerta a comunidade dos judeus de todo o mundo, mas também a comunidade internacional, para este perigo, para que os crimes de guerra não redundem em genocídio, lembrando que após o Holocausto é a dignidade e a humanidade do outro que devemos proteger.
Neste breve ensaio, Omer Bartov destaca, com clareza, as concepções jurídicas que, no quadro internacional, permitem distinguir entre crimes de guerra, limpeza étnica, crimes contra a humanidade e genocídio. Ao considerar os acontecimentos recentes em Gaza, logo após o condenável ataque do Hamas, que desencadeou a reacção militar das Forças Armadas de Israel e uma escalada de violência contra os palestinos na Cisjordânia, o historiador analisa algumas das declarações públicas e extremistas de responsáveis governamentais e do exército.
Nestas declarações ele vê não apenas uma campanha meramente retórica, mas sim uma operação prática que tem por objetivo dar continuidade ao processo de limpeza étnica, a qual poderá degenerar em genocídio. Ao pretender ignorar a ocupação e a opressão de milhões de pessoas ao longo de décadas e incapaz de estabelecer um real compromisso político com os palestinos, o Estado de Israel visa em primeiro lugar a sua desumanização, cujos sequência de passos - destruição, deslocamentos em massa, despovoamento e morte de inocentes em grande escala - pode preocupantemente conduzir a um genocídio.
O autor alerta a comunidade dos judeus de todo o mundo, mas também a comunidade internacional, para este perigo, para que os crimes de guerra não redundem em genocídio, lembrando que após o Holocausto é a dignidade e a humanidade do outro que devemos proteger.